quarta-feira, 8 de junho de 2011

Falar de Marcas

Falar de marcas é sempre um assunto complicado e interessante. Para uns dá dor no estômago só de pensar, já para outros o assunto provoca um friozinho na barriga e até certa excitação. Alguns temem as marcas e outros praticamente as veneram. Existe e sempre existirá essa relação de amor e ódio entre as marcas, é assim nas nossas relações pessoais e interpessoais e é assim também no Branding.

Uma marca é muito mais do que uma junção de símbolos icônicos atrelados a tipografias e suas semióticas. Uma marca é muito mais do que um simples DNA ou uma impressão digital. Você não é definido por um nome ou por uma combinação de moléculas com instruções genéticas. Isso apenas o identifica e o coloca em determinado grupo ou família, porém, nada disso pode definir quem você é. Penso o mesmo em relação às marcas, nomes e símbolos são apenas para a identificação, para a seleção em um grupo ou categoria, mas, isso não é o suficiente para definir a essência de uma marca.

O que definirá quem você é (sua imagem) serão as suas atitudes e a percepção que as pessoas terão sobre você. Aliás, o que as pessoas pensam sobre você vale mais nesse jogo do que o que você realmente é. “Quem não sabe para onde vai, acaba indo para qualquer lugar”. Essa é uma frase retirada do livro Personal Branding e que ilustra bem a noção básica de que antes de tomar qualquer atitude é necessário uma auto avaliação, o traçar de metas e objetivos, isso se chama posicionamento. O que você quer que as pessoas falem de você ou da sua marca? Por onde você anda, como se veste e como você fala é importante para a criação da sua imagem. E é assim também em relação à marca.

Extraído originalmente da Feedback Magazine

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